Espaço criado para analisar a sociedade em geral, tendo como conhecimento empírico minhas tragédias pessoais e a farsa de que sou uma pessoa perfeita e toda a humanidade é puro desperdício de existência. No fundo, todos nós achamos que estamos certos e o resto do mundo é que se comporta mal, mas não temos coragem de expor isso. Bem, como não tenho mais nada a perder, vamos ver até onde vou. Egocêntrica e narcisista? Não importa: Freud explica!
segunda-feira, janeiro 29, 2007
Da série - Resoluções de Ano Novo Pós Ano Novo I
Decidi que não tomaria resoluções de ano novo no dia 1º de janeiro porque é meu inferno astral e no calor das emoções a gente só faz cagadas. Às vezes cagadas bem dadas são boas, mas às vezes a gente não limpa bem a bunda e aí já viu: assa!
Hoje, decidi que não tomarei mais os meus psicotrópicos. Chega! Já deu! Quem é que me garante que ser uma pessoa como eu sou não é o certo e o resto da humanidade que se sente feliz o tempo todo é que tem problemas sérios?
Quem nunca sofreu de amor, sentiu-se um trapo, não teve vontade de sair da cama um dia, não sentiu vontade de tomar banho, parar de trabalhar e viver de brisa, mudar-se para a Ilha de Lost, tomar banho de chuva mesmo estando resfriado, ou gritar ao mundo qualquer bobagem, que atire a primeira pedra, ora pois!
Aliás, quem é que pode me garantir que a tal vida após a morte não é esta que estamos vivendo agora?
E que ter uma foto do Leão Lobo na sua mesa de trabalho não é algo realmente estiloso?
Quem pode me garantir tudo isso, hã?
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