Espaço criado para analisar a sociedade em geral, tendo como conhecimento empírico minhas tragédias pessoais e a farsa de que sou uma pessoa perfeita e toda a humanidade é puro desperdício de existência. No fundo, todos nós achamos que estamos certos e o resto do mundo é que se comporta mal, mas não temos coragem de expor isso. Bem, como não tenho mais nada a perder, vamos ver até onde vou. Egocêntrica e narcisista? Não importa: Freud explica!
quinta-feira, janeiro 17, 2008
Impressões
Às vezes, passo por períodos tão bons que esqueço que estou rodeadas por seres humanos. Porque, às vezes, parece que as pessoas aparecem em nossas vidas como safras, boas safras. Mas, às vezes, elas são tão enfadonhas, desagradáveis, mimadas e mesquinhas que dá vontade de sair correndo gritando pelada pelas ruas.
E eu não quero ficar magoada, e não quero me chatiar por pouco, e quero ter paciência e compaixão porque acho que estas coisas podem me fazer realmente uma pessoa melhor, mas tem horas que não dá. Então, véio, a vontade é de mandar tomar bem no meio do cu, porque eu não tenho mais 12 anos, porque eu tenho mais com que me preocupar e porque não quero entrar em disputas patéticas. Taí, eu quero viver em outro planeta!
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