quarta-feira, janeiro 26, 2011

Porque o amor não escolhe hora, mas deveria...

Eu fugi! Confesso que me interessei demais por uma pessoa e, num momento de cagaço, aliado ao fato de ele também não ter ajudado muito, eu fugi. Me acovardei e eu NÃO faço isso facilmente.

Fugi porque ele parecia perfeito, porque ele tem o tipo de conversa que eu gosto, porque tem um sorriso lindo e um beijo encantador. Fugi porque este tipo de coisa vicia rápido, faz a gente querer mais o tempo todo e ele não está pronto pra isso. E se eu tenho medo, também não estou pronto, mas eu queria estar.

Então a estratégia é esta: apagar os vestígios, não ligar mais - eu liguei duas vezes e ele não estava disponível. Pior que eu entendo, quando estou mal, nem sempre quero falar. Mas não gosto de questões mal resolvidas. Quando depende de mim, todas os pontos finais são colocados em seus devidos lugares, para que eu possa continuar a caminhar em paz, sossegada, feliz!

Já não está mais comigo. E se tudo o que pensei, senti, desejei foram apenas coisas boas, que eu cosiga me desligar disso também com uma lembrança boa, a lembrança de que apesar de todas as pedras, ainda existe amor para eu dar. Só falta encontrar quem queira!

Esta é minha despedida pra você, punk da periferia! Foi bom me sentir viva deste jeito, como há muito tempo não me sentia.

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