Espaço criado para analisar a sociedade em geral, tendo como conhecimento empírico minhas tragédias pessoais e a farsa de que sou uma pessoa perfeita e toda a humanidade é puro desperdício de existência. No fundo, todos nós achamos que estamos certos e o resto do mundo é que se comporta mal, mas não temos coragem de expor isso. Bem, como não tenho mais nada a perder, vamos ver até onde vou. Egocêntrica e narcisista? Não importa: Freud explica!
segunda-feira, março 27, 2006
Brilho eterno de uma mente sem lembranças
Se tivesse a chance de escolher algo que só acontece nos roteiros cinematográficos para transformar em vida real, não tomaria um drink no inferno, nem experimentaria a máquina de orgasmo de Barbarella. Se pudesse escolher algo, com certeza, apagaria algumas pessoas de minhas lembranças.
Como Clementine fez com Joel, também me submeteria ao tratamento experimental que, simplesmente, apaga certas pessoas de sua vida e faz com que elas nunca tenham existido. Vão-se com elas todo sofrimento desesperado, todas as coisas sem sentido que passamos horas do dia pensando e que, na verdade, não mudam a ordem dos fatos, só servem para levar embora a tão preciosa paz de espírito a que todos temos direito!
Definitivamente o cérebro é o órgão mais traiçoeiro que temos! Você não pode tomar nada para evitar más lembranças, para fazê-lo parar de pensar, para provocar uma amnésia eterna em determinados pontos obscuros da vida.
Sim, viver tem se mostrado uma atividade cada vez mais cansativa!
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2 comentários:
Canta pra subir, menina! Sacode a poeira! Saia dessa! Go ahead!
"Ju", essa é a pior coisa que você pode falar para alguém que está deprimido.
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