Espaço criado para analisar a sociedade em geral, tendo como conhecimento empírico minhas tragédias pessoais e a farsa de que sou uma pessoa perfeita e toda a humanidade é puro desperdício de existência. No fundo, todos nós achamos que estamos certos e o resto do mundo é que se comporta mal, mas não temos coragem de expor isso. Bem, como não tenho mais nada a perder, vamos ver até onde vou. Egocêntrica e narcisista? Não importa: Freud explica!
quarta-feira, maio 16, 2007
Crises dos sete anos
Decidida a decifrar ou devorar-me, procuro no Saint Google a tal teoria de que a vida estaria dividida em ciclos de sete anos. Well, eu queria algo mais específico do tipo "algo vai ficar muito bom, ou algo vai ficar muito estranho", mas o que encontrei foi o seguinte: "entrando em contato com muitas, muitas pessoas, de repente alguma coisa dá um clique que nunca deu com qualquer outra pessoa. E isso clica com tanta certeza e tão absolutamente, que você não pode nem mesmo duvidar. Mesmo se você tentar duvidar, você não conseguirá. A certeza é tão tremenda. Com esse clique vocês se acertam. Entre os vinte e um e os vinte e oito, em algum lugar, se tudo correr bem do jeito que eu estou dizendo, sem interferência de outros, então vocês se acertam. E o período mais agradável da vida vem dos vinte e oito aos trinta e cinco: o mais alegre, o mais pacífico e harmonioso, porque duas pessoas começam a se derreter e a se fundir uma com a outra". (http://www.oshobrasil.com.br)
Well, e quando as pessoas precipitam as coisas a já passou por tudo isso antes dos 28 anos? E se eu não encontrar mais ninguém decente? Pior ainda, e se eu não for encontrada? Porque deviso aos sucessivos erros das últimas experiência eu decidi deixar que o amor me encontre?
Por mil morcegos, Batman, por que viver tem que ser tão complicado? E ainda me colocam matemática na parada!
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