Espaço criado para analisar a sociedade em geral, tendo como conhecimento empírico minhas tragédias pessoais e a farsa de que sou uma pessoa perfeita e toda a humanidade é puro desperdício de existência. No fundo, todos nós achamos que estamos certos e o resto do mundo é que se comporta mal, mas não temos coragem de expor isso. Bem, como não tenho mais nada a perder, vamos ver até onde vou. Egocêntrica e narcisista? Não importa: Freud explica!
domingo, novembro 11, 2007
De volta aos psicotrópicos
Outro dia, em uma aula sobre Maquiavel, vimos que é preferível que O Príncipe seja mal a ser uma pessoa boa. Por quê? Porque para uma pessoa má, é possível realizar ações bondosas, mas pessoas boas jamais conseguem ser más quando precisam. Assim, Maquiavel chega à conclusão que somente uma pessoa má tem o perfeito dicernimento para decidir quando deve ser uma coisa ou outra.
Isto posto, digo sem nenhuma sombra de dúvidas que Maquiavel estava coberto de razão. Nos últimos dias, tentei ser a pessoa mais malvada do mundo. O que ganhei com isso? Noites de insônia, arrependimento, contradição, vontade de virar uma ostra, desejos suiscidas e a decisão de que definitivamente preciso voltar ao psiquiatra ou não conseguirei conviver comigo mesma nunca mais.
Ai, estou cheia deste mundo de provas e aspiações. Eu quero o paraíso agora!
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