Espaço criado para analisar a sociedade em geral, tendo como conhecimento empírico minhas tragédias pessoais e a farsa de que sou uma pessoa perfeita e toda a humanidade é puro desperdício de existência. No fundo, todos nós achamos que estamos certos e o resto do mundo é que se comporta mal, mas não temos coragem de expor isso. Bem, como não tenho mais nada a perder, vamos ver até onde vou. Egocêntrica e narcisista? Não importa: Freud explica!
sexta-feira, outubro 27, 2006
Algum remédio antimonotonia
Merdas acontecem. Ok, despedida mais uma vez, terceiro emprego em um único semestre. Não ligo, eu nunca ligo, mas ontem parecia que o piano caíra sob a minha cabeça.
Eu quero o mundo, quero engolir e ser engolida por ele, mas desse jeito não dá, cara!
Quero meu Che Guevara, alguém que tenha os mesmos ideais que eu, que se amarre em árvores, que salve as baleias, que queira acreditar na humanidade, que leia bons livros e que viva em outra casa - a minha é só minha!
Quero fugir desta cidade, quero um lugar que me respeite, quero ir ao cinema, sair com os amigos, ir ao teatro, comprar toneladas de livros e não me preocupar com a conta no final do mês.
Quero dançar como uma louca, quero pirar, quero correr no meio da chuva, quero gritar "porra, mãe, eu te amo, mas eu sou assim", quero um remédio antimonotonia!
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Um comentário:
ótimo post!! hahahahaha
bjs,
Daisy
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