Espaço criado para analisar a sociedade em geral, tendo como conhecimento empírico minhas tragédias pessoais e a farsa de que sou uma pessoa perfeita e toda a humanidade é puro desperdício de existência. No fundo, todos nós achamos que estamos certos e o resto do mundo é que se comporta mal, mas não temos coragem de expor isso. Bem, como não tenho mais nada a perder, vamos ver até onde vou. Egocêntrica e narcisista? Não importa: Freud explica!
domingo, setembro 17, 2006
Pro dia nascer feliz...
Nada melhor que aquela cólica e aquele sangue todo escorrendo pelas suas pernas, depois de você ter pensado: "sim, talvez eu esteja grávida, não é a melhor hora, mas talvez eu seja mãe".
Respiro aliviada, recebo um telefonema do Sr. Tranqueira me fazendo um pedido de namoro meio gauche, e não era o torto de Carlos Drummond de Andrade. Penso em aceitar, mas ainda estou ressabiada com a vida. Na cabeça, cantarolo ao trecho da música Tigresa "com alguns homens fui feliz com outras fui mulher".
Vou à EduCanadá, falo em inglês com um monte de gente e volto a fazer planos para um novo intercâmbio em 2007, afinal de contas, eu não vou ser mãe! Não desta vez, não agora, mas a idéia começa a ser melhor aceita por mim!
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Um comentário:
Meja do céu! Camisinha sempre!
("bota camisinha, bota meu amooooorrrr!")
beijo
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