Espaço criado para analisar a sociedade em geral, tendo como conhecimento empírico minhas tragédias pessoais e a farsa de que sou uma pessoa perfeita e toda a humanidade é puro desperdício de existência. No fundo, todos nós achamos que estamos certos e o resto do mundo é que se comporta mal, mas não temos coragem de expor isso. Bem, como não tenho mais nada a perder, vamos ver até onde vou. Egocêntrica e narcisista? Não importa: Freud explica!
segunda-feira, novembro 27, 2006
Importância ao que realmente importa
Como alguns já sabem, estou de emprego novo, agora, com carteira assinada e alguns benefícios dignos de qualquer proletariado que se preze!
Aqui, neste lugar onde já havia feito outros serviços, existe um homem que é conhecido por cochilar durante o expediente e fazer muito menos do que os demais, por um valor muito, muito alto. Aliás, se você quiser fazer o seu trabalho e o dele, ele agradece e vai pra casa mais cedo.
Durante diversas conversas, outras pessoas e eu nos perguntávamos o que acontece a determinadas pessoas para terem um rabo deste? O que acontece? Eu vou dizer a vocês. Esta semana, descubro que o homem em questão já esteve em 35 países sem muito luxo, teve aula com Sartre e Marcuse – sim, pessoais, o meu Marcuse. Mais que isso, o digníssimo senhor estava em Paris, na Sobourne, durante os anos de 68 e 69. Isso justifica o fato de ele não trabalhar muito? Não estressar com nada? Sair a hora que bem entende do trabalho e não se importar com o que os outros vão pensar? SIM, porra!
Sabem por que a resposta é sim? Porque o cara sabe dar importância ao que realmente importa: a família dele, o lazer, o viver com qualidade, o não levar seus problemas profissionais para dentro da sua casa, que deve ser seu santuário, seu refúgio.
Caras, é isso que eu quero! Ganhar dez pilas e saber perfeitamente o que realmente deve ser importante na minha vida. Isso chama-se felicidade. Deus, é tão simples!
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