terça-feira, novembro 21, 2006

O Pinky, o Cérebro e a areia movediça


Este fim de semana, ao ver o desenho O Pinky e o Cérebro, lembrei-me de algo que costumava fazer parte de meus pensamentos diários. Areia movediça!

Eu passava horas de minha existência, criando estratégias para me salvar da dita cuja, caso caísse numa poça daquilo algum dia da minha vida. E eu me preocupava mesmo com a coisa.

Junto com esta lembrança, vieram várias outras, como o pó de piripimpim, a poção gummy e as trapalhadas de Pandora. Saudade de quando podia perder tempo com pequenas, mas fantásticas histórias!

Momento de sabedora by Wikipédia
Ao contrário da imagem criada pelos filmes de cinema, ninguém desaparece dentro da areia movediça. A ocorrência da areia movediça dá-se quando finas e soltas partículas de areia são submetidas a um fluxo ascendente de água, que preenche os espaços entre os grãos, reduzindo o atrito entre eles, o que faz com que a areia se comporte como um líquido. A viscosidade da areia movediça aumenta com movimentos bruscos. Portanto, a pessoa deve movimentar-se devagar e tentar boiar, o que é muito fácil na areia movediça por causa da densidade (muito maior que na água salgada). Em alguns lugares à beira-mar, porém, há o perigo da vítima se afogar em água se ainda estiver presa na areia movediça quando a maré subir.

É, é, mais um castelo de areia destruído pela sabedoria. É por isso que eu insisto, os ignorantes são mil vezes mais felizes!

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