Espaço criado para analisar a sociedade em geral, tendo como conhecimento empírico minhas tragédias pessoais e a farsa de que sou uma pessoa perfeita e toda a humanidade é puro desperdício de existência. No fundo, todos nós achamos que estamos certos e o resto do mundo é que se comporta mal, mas não temos coragem de expor isso. Bem, como não tenho mais nada a perder, vamos ver até onde vou. Egocêntrica e narcisista? Não importa: Freud explica!
sexta-feira, maio 12, 2006
Por uma vida menos traumatizante, eu não penso!
Ela não quer pensar nos motivos dele. Ele deu seus motivos e, se eram reais ou não, se havia mais coisa além do que disse, para que ficar tentando descobrir? Para que tentar justificar o que somente o outro poderia fazer?
"Não pense nos motivos dele. Anos de análise me mostraram que a gente não tem que entender nem justificar os motivos alheios. Cada um com as suas neuras. Nós só precisamos entender os nossos motivos e ações. E isto já basta", declara a sábia amiga - 16 anos de análise na cabeça!
É isso aí, nossos próprios motivos e ações já são o suficiente para nos enlouquecer. Para que se importar com o que o outro pensou quando olhou nos seus olhos e disse que não poderia se entregar porque não tinha mais um coração - havia dado o dele para uma biscate que esqueceu de devolver?
Ah, vá, eu tenho mais o que fazer. Melhor, acabei de descobrir que há homens que têm um coração e que não se importam em entregá-lo a você. Ótimo, era tudo o que eu precisava para voltar a ser eu mesma, sem medo da dor, sem medo do pé na bunda, da rejeição, do sofrimento e também de todas as sensações boas que sentimos ao gostar de alguém. O prazer de saber que se está vivo. Eu vivo!
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