Espaço criado para analisar a sociedade em geral, tendo como conhecimento empírico minhas tragédias pessoais e a farsa de que sou uma pessoa perfeita e toda a humanidade é puro desperdício de existência. No fundo, todos nós achamos que estamos certos e o resto do mundo é que se comporta mal, mas não temos coragem de expor isso. Bem, como não tenho mais nada a perder, vamos ver até onde vou. Egocêntrica e narcisista? Não importa: Freud explica!
quarta-feira, junho 07, 2006
Pequenos devaneios
Hoje, tudo o que eu mais queria era estar apaixonada. Paixão mesmo, daquelas que te deixam atordoado por horas, só pensando na razão de seu afeto. Daquelas que te fazem querer que qualquer ligação seja a dele. Daquelas que te deixam com uma sensação de estranhamento no peito, só em pensar na imagem, no jeito, nas conversas, no primeiro encontro, primeiro e último beijo!
Descobri que não posso ser uma ilha. Não, não entrego minha felicidade nas mãos de qualquer pessoa, isso é covardia, mas descobri que eu sozinha não me basto! Tampouco tenho ânimo para ir a busca do tal sujeito, viver tudo isso nos faz sentir vivos, mas, às vezes, é tão penoso e cansativo. Estas são as últimas recordações que tenho ao menos! Que puxa! Assim, lastimaria Charlie Brown.
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