Espaço criado para analisar a sociedade em geral, tendo como conhecimento empírico minhas tragédias pessoais e a farsa de que sou uma pessoa perfeita e toda a humanidade é puro desperdício de existência. No fundo, todos nós achamos que estamos certos e o resto do mundo é que se comporta mal, mas não temos coragem de expor isso. Bem, como não tenho mais nada a perder, vamos ver até onde vou. Egocêntrica e narcisista? Não importa: Freud explica!
terça-feira, abril 25, 2006
Talvez eu ataque de Roberto Justus às avessas e me demita!
Desde setembro de 2005 que não peço uma demissão básica! Well, parece que a hora está chegando. Odeio gente intolerante e que vem com "vou ter que falar com seu chefe" pra cima de mim. Como se isso fosse um grande susto. Meu chefe responde aos meus e-mails com diálogos do "Chavo del Ocho". Quem assim, pode colocar medo em alguém?
Não serei precipitada, esta era o "meu eu" de antes do budismo. Porém, se não for liberada para ir a Campinas amanhã, mesmo tendo mais gastos no serviço novo, caio fora e vamos ver como a imbecil que veio com a história do chefe fica. Tá, tudo bem, eu não sou insubstituível. Ela ficará bem, mas eu ficarei melhor ainda em não ter que me obrigar a continuar fazendo algo que não tolero mais!
Hey, palhaça, faça você mesma! Apendi com Herbert Marcuse, nêga. Minha dignidade é o que há de mais sagrado em mim! É o que importa!
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